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Ubiquidade
- Marco Villarta

- 22 de mai.
- 1 min de leitura
Te reencontrar
No estio das manhãs
No calmo cio dos afãs
Na leveza dos que ainda
Sentem linda
A lenta doçura do fluir
Usufruir da divina dádiva
De saber-se estar aqui
E, ao mesmo tempo,
Não estar
De, feito brisa,
Visitar todos os tempos
Reverenciar os templos
Périplo do sublime feito
Efeito do alívio
De sentir que, enfim,
Não há começo, nem término
Há o que há
Há o existir.
Marco Villarta
Lavras, 16 de junho de 2024.




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