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Serpente
- Marco Villarta

- 5 de jun. de 2022
- 1 min de leitura
Atualizado: 20 de jun. de 2022
Naquele rio de águas geladas
Escondido dos olhos
Pelo distante marulho sem sal
Por um cheiro de mato molhado
Nesse éden recôndito
São as pedras que batem na água
Ou será que elas brotam do nada
Refazendo em miniatura
Os primeiros dias da criação ?
Marco Villarta
Lavras, 27 de setembro de 2017




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