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Senda
- Marco Villarta

- 16 de abr. de 2023
- 1 min de leitura
Atualizado: 22 de mai.
Há no sim um senão E no não, um enfim Há no sempre, talvez No nunca, uma tez De máscara que se vai É tarde para quem sai Com o rosto desnudo Pois que entretece Esse mosaico de tudo O que acontece Pois sob a luz De todos os orbes Ainda somos bebês Quem conduz Não sabemos Mas haveremos De conhecer O anverso dos sóis Sem fim de universos Inalcançáveis faróis
Marco Villarta Itaguara, 13 de março de 2023.




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