top of page

Senda

Atualizado: 22 de mai.


Há no sim um senão E no não, um enfim Há no sempre, talvez No nunca, uma tez De máscara que se vai É tarde para quem sai Com o rosto desnudo Pois que entretece Esse mosaico de tudo O que acontece Pois sob a luz De todos os orbes Ainda somos bebês Quem conduz Não sabemos Mas haveremos De conhecer O anverso dos sóis Sem fim de universos Inalcançáveis faróis


Marco Villarta Itaguara, 13 de março de 2023.

Posts recentes

Ver tudo

Comentários


Marco Villarta

Professor universitário, pesquisador, poeta, ensaísta, escritor, tradutor. Doutor em Letras. Nascido em São José dos Campos/SP - Brasil. Curioso pela vida e pelas pessoas, pela arte e pelos sonhos.

Membro correspondente da Academia Jacarehyense de Letras

Copyright © 2025. Todos os Direitos Reservados

bottom of page