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Justa medida


Quando lhe conheci Meus olhos, o arrepio O futuro, em corrupio Voz audaz, que sonha Parecia paz, não era só Você foi boa tribulação Avesso do meu âmago Âmbito de meu viver Desconheci algo a mais Mereci ser, ser pleno Sereno como amante Intenso admirador Seus carinhos, brisa Seu menino, pisa Chão da vida, feliz Como esquecer a sina De entender da vida O que ensina você A me dar o infinito Bonito foi o canto Encanto que ‘tristeceu Não vou dar adeus Você não se foi Dos abraços meus Ainda escuto você Sem você não tem porquê


Marco Villarta Lavras, 27 de setembro de 2021.

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Marco Villarta

Professor universitário, pesquisador, poeta, ensaísta, escritor, tradutor. Doutor em Letras. Nascido em São José dos Campos/SP - Brasil. Curioso pela vida e pelas pessoas, pela arte e pelos sonhos.

Membro correspondente da Academia Jacarehyense de Letras

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