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F(r)actos
- Marco Villarta

- 5 de jun. de 2022
- 1 min de leitura
Há almas nas almas
Fractais de infinitos espíritos
E a dor de um
É infinita centelha
Das dores sentidas
Das verdades mentidas
Das cores ainda por serem vistas
Das mortes sequer suspeitadas
No âmago de estrelas
Espelhos nos olhos
Cansaço nos músculos
Angústia de um fim
Em cada começo
Epílogo em todo princípio
Ah... se enxergássemos as faces
Que estão por detrás das nossas nucas
Nossos nuncas
Num castelo quimérico
Utopias
Fonias
Infinitas
Indivisas
Imprecisas impressões
(de)ser
D´existir.
Marco Villarta
2017




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