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Epílogo
- Marco Villarta

- 3 de jun. de 2022
- 1 min de leitura
Cismo diante dos dias Como confinar o infinito No sem tamanho do amor Despercebo as razões Que sei mesmo não haver Pois respirar é feito de intervalos Oxidações Das profunduras da alma Das longezas do viver Ver demanda franzir a testa E, se resta a espera do olhar, O mar em que nos dissolvemos Veremos com aparência de manso lago Divino afago, definitivo descanso Remanso de quem se cansou.
Marco Villarta Lavras, 15 de dezembro de 2021.




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