VITA
- Marco Villarta

- 3 de jun. de 2022
- 1 min de leitura
Vou pela vida Brinco de existir Às vezes ouço, surpreso, Os (com)passos de quem Sutil, caminha junto Melodia de espíritos Memórias, almas Amálgamas do que vivi Projeções de meu fluir Não sei o que é o universo Apenas converso Faço versos Talvez desconexos Convexos modos de compreender Fascínio complexo Avesso ao raciocínio Domínio de planos Que não se pode medir Termino por intuir No mais profundo De algo que nem sei nomear Que há beleza Mesmo na dor Ainda no desconhecer Porque somos um só rio Cio do oceano infinito Rito de convívio, enfim.
Marco Villarta São José dos Campos, 28 de janeiro de 2022.




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