top of page

VITA


Vou pela vida Brinco de existir Às vezes ouço, surpreso, Os (com)passos de quem Sutil, caminha junto Melodia de espíritos Memórias, almas Amálgamas do que vivi Projeções de meu fluir Não sei o que é o universo Apenas converso Faço versos Talvez desconexos Convexos modos de compreender Fascínio complexo Avesso ao raciocínio Domínio de planos Que não se pode medir Termino por intuir No mais profundo De algo que nem sei nomear Que há beleza Mesmo na dor Ainda no desconhecer Porque somos um só rio Cio do oceano infinito Rito de convívio, enfim.


Marco Villarta São José dos Campos, 28 de janeiro de 2022.

Posts recentes

Ver tudo

Comentários


Marco Villarta

Professor universitário, pesquisador, poeta, ensaísta, escritor, tradutor. Doutor em Letras. Nascido em São José dos Campos/SP - Brasil. Curioso pela vida e pelas pessoas, pela arte e pelos sonhos.

Membro correspondente da Academia Jacarehyense de Letras

Copyright © 2025. Todos os Direitos Reservados

bottom of page