Heal
- Marco Villarta

- 4 de jun. de 2022
- 1 min de leitura
Com gratidão a Mikao Usui
Em uma ilha distante Arquipélago onde nasce O primeiro sol Um monge devotado buscou o ponto de encontro Entre a energia da vida e o universal Peregrinou, subiu a montanha Abriu-se para o indizível Desceu renovado Restituindo esquecido conhecimento ancestral O bem é não reter para si A dádiva que o universo provê Fazer fluir é mais que a cura do corpo Nada nos pertence A não ser o tempo e o espaço Em que somos e nos sabemos Parte inseparável do um Tudo é simples e é complexo Aquém e além do mero entender Dialética sutil, quase zen Revisitar o sagrado no trivial.
Marco Villarta Lavras, 02 de agosto de 2021.




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