Serendipity
- Marco Villarta

- 4 de jun. de 2022
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Olhos no(s) céu(s) variadas metafísicas desconfianças experimentais vividas sonhadas distintas astronomias para dizer do espanto espaço são camadas de tempo memórias multiversais pobre ponto azul angústia do incomunicável busca pelo infinitamente grande talvez sobreposição antitrilha da pequenez do absurdamente pequeno infinitesimal cantos da alma arestas do sonho desejo de ver(-se) (n)o Universo qual espelho Haverá, afinal, Quem também prescrute outros céus outras constelações quiçá outros universos à procura de algo que, acaso, seremos nós ?
Marco Villarta
Lavras, 08 de julho de 2021




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